Acho que já ando necessitada há meses, já o devo ter referido por aqui e tudo – mas realmente estas semanas têm sido exaustivas e sinto-me mesmo em baixo de forma.
Ainda por cima o cansaço só me provoca desejo de doces e outros afins que não deveria de comer – tornando a minha vida ainda mais complicada e frustrante.
Ser sexta-feira nem me está a alegrar por aí além e só anseio por um fim-de-semana calmo e preguiçoso – mas antes disso ainda tenho de ir treinar hoje e amanhã de manhã!
Oh e estou carente de mimos também – para ser assim a cereja no topo do bolo! Espero vir até aqui com outra disposição, na segunda-feira!
Bom fim-de-semana!
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
Dúvidas e Certezas
Sou uma pessoa cheia de certezas, por norma – cheia de
convicções vincadas que raramente são abaladas e que podem até ser irritantes –
excepto quando não sou.
Depois – naquela faceta muito feminina – sofro daquelas dúvidas existenciais todas, com e sem nexo, nos dias das inseguranças.
Ontem estava num dia desses, insegura quanto ao que deveria de dizer ou fazer – indecisa sobre o que seriam os sentimentos dele e sobre o que ele poderia esperar de mim.
Começa a ser recorrente como situação, se formos a ver – envolve qualquer coisa como atitudes óptimas, mas que não são acompanhadas das palavras que seriam de esperar. E, se por um lado, gosto da sensação óptima que as atitudes provocam e que são bem mais irrevogáveis do que quaisquer palavras, pelo outro, sinto falta do terreno conhecido!
No entanto, bem ao estilo dele – lá me voltou a surpreender, muito antes de eu me decidir realmente a dizer ou não alguma coisa.
E mais uma vez, acabei com um sorriso e de coração quente – cheia daquelas certezas doces que as atitudes mais simples conseguem provocar.
Depois – naquela faceta muito feminina – sofro daquelas dúvidas existenciais todas, com e sem nexo, nos dias das inseguranças.
Ontem estava num dia desses, insegura quanto ao que deveria de dizer ou fazer – indecisa sobre o que seriam os sentimentos dele e sobre o que ele poderia esperar de mim.
Começa a ser recorrente como situação, se formos a ver – envolve qualquer coisa como atitudes óptimas, mas que não são acompanhadas das palavras que seriam de esperar. E, se por um lado, gosto da sensação óptima que as atitudes provocam e que são bem mais irrevogáveis do que quaisquer palavras, pelo outro, sinto falta do terreno conhecido!
No entanto, bem ao estilo dele – lá me voltou a surpreender, muito antes de eu me decidir realmente a dizer ou não alguma coisa.
E mais uma vez, acabei com um sorriso e de coração quente – cheia daquelas certezas doces que as atitudes mais simples conseguem provocar.
E mudam as Pessoas…
-
“Estás diferente, não sei se gosto disso.”
Ele deve de saber, namorou comigo e aturou-me durante mais de um ano. Passou pela minha fase de menina, há dois anos, quando eu estava destroçada e tentou acompanhar a minha fase de mulher, quando tudo o que eu queria era a minha própria pessoa – quando já não encaixávamos.
No final, já só via o pior de mim, o insuportável e insubordinado egoísmo – e não era ele que o provocava, era eu – e a minha súbita ânsia de espaço para ser só eu.
Terminámos, já desgastados – foi a primeira vez que fui uma pessoa “má” para uma pessoa “boa”.
Não fiquei solteira muito tempo depois disso, nunca foi coisa minha – mas os 2 meses em que estive sozinha, foram mais do que suficientes para fazer de mim uma pessoa melhor, mais feliz e mais crescida.
Quando ele me disse que estava diferente, não o neguei, expliquei até que mudei para melhor, que corrigi muito daquilo que fazia de mim meio insuportável – e ele acenou, meio dúbio.
No final, aquela conversa deixou um gostinho amargo de dúvidas na minha cabeça – afinal eu achava-me óptima, mesmo quando ainda estava com ele, achava que estava frequentemente certa e cheia de razão, gostava até daquele olhar meio arrogante que me permitia exibir de vez em quando e que não me lembrava de ter desaparecido. E realmente, se já não sou tanto assim, é porque deveria de ter perdido algo pelo caminho. Tive de pensar nisso durante uns dias e com calma, afinal ainda sou muito daquilo, cheia de amor-próprio e de certezas – acho é que assimilei outros princípios básicos. Interiorizei que se não temos nada de simpático para dizer, podemos até ficar calados. Aprendi que segurar a minha língua por poucas horas que seja, evita muito veneno – porque sabe Deus que eu era venenosa nas palavras. E que nem tudo tem de ser feito a minha maneira, mas que eu posso acrescentar algo discretamente – aprendi o discretamente. Pratiquei o Ser Feliz, porque realmente só depende de mim e não tanto do sol, da companhia ou do dia da semana.
Comecei a aplicar a simpatia e ele determinou que eu estava diferente – o que dirá isso sobre o que ele aturou?!Obrigado J., pela paciência.
Ele deve de saber, namorou comigo e aturou-me durante mais de um ano. Passou pela minha fase de menina, há dois anos, quando eu estava destroçada e tentou acompanhar a minha fase de mulher, quando tudo o que eu queria era a minha própria pessoa – quando já não encaixávamos.
No final, já só via o pior de mim, o insuportável e insubordinado egoísmo – e não era ele que o provocava, era eu – e a minha súbita ânsia de espaço para ser só eu.
Terminámos, já desgastados – foi a primeira vez que fui uma pessoa “má” para uma pessoa “boa”.
Não fiquei solteira muito tempo depois disso, nunca foi coisa minha – mas os 2 meses em que estive sozinha, foram mais do que suficientes para fazer de mim uma pessoa melhor, mais feliz e mais crescida.
Quando ele me disse que estava diferente, não o neguei, expliquei até que mudei para melhor, que corrigi muito daquilo que fazia de mim meio insuportável – e ele acenou, meio dúbio.
No final, aquela conversa deixou um gostinho amargo de dúvidas na minha cabeça – afinal eu achava-me óptima, mesmo quando ainda estava com ele, achava que estava frequentemente certa e cheia de razão, gostava até daquele olhar meio arrogante que me permitia exibir de vez em quando e que não me lembrava de ter desaparecido. E realmente, se já não sou tanto assim, é porque deveria de ter perdido algo pelo caminho. Tive de pensar nisso durante uns dias e com calma, afinal ainda sou muito daquilo, cheia de amor-próprio e de certezas – acho é que assimilei outros princípios básicos. Interiorizei que se não temos nada de simpático para dizer, podemos até ficar calados. Aprendi que segurar a minha língua por poucas horas que seja, evita muito veneno – porque sabe Deus que eu era venenosa nas palavras. E que nem tudo tem de ser feito a minha maneira, mas que eu posso acrescentar algo discretamente – aprendi o discretamente. Pratiquei o Ser Feliz, porque realmente só depende de mim e não tanto do sol, da companhia ou do dia da semana.
Comecei a aplicar a simpatia e ele determinou que eu estava diferente – o que dirá isso sobre o que ele aturou?!Obrigado J., pela paciência.
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Mudam os Ventos...
Ia ser um dia curto, livre de grandes preocupações ou
grandes stresses – queria-se calmo e bem-humorado. Ia começar mais tarde,
porque tinha uma consulta antes de vir trabalhar – e ia acabar cedo, depois do
trabalho, enrolada no meu pijama polar e enfiada por baixo dos meus 3 edredons.
Começou tardíssimo, porque o Man acordou inclinado para os mimos e para os abraços apertados – durante segundos pensei seriamente em perder o meu dia ali, só que a vida já não se faz de dias assim, quando se trabalha.
Sorri de pequenas sortes, como uma justificação meio aldrabada nas horas, chegar no timing perfeito para apanhar o autocarro e ainda da fatia de bolo brigadeiro que me autorizei a comer, só porque queria muito algo doce.
Tentei não prestar atenção à manhã de trabalho perdida, enquanto vagueava pelo Facebook à espreita das novidades do dia.
E depois, o sentimento de nostalgia.
Surgiu com um post tão simples que se tornava melancólico – mas com um significado que era tudo menos simples. E sei que nem me diz respeito a mim, mas quando se gosta – nem que seja um pouco – identifica-se. Hoje é um dia melancólico para ele, apesar de nada nele me ter dado a entender isso. E estão aqui todos os meus sentimentos, à flor da pele – por ti – sem saber sequer se ele quer isso da minha parte.
Vou mandar uma mensagem, logo no final do dia – porque sou toda dada a sentimentos, por vezes até despropositados e inconvenientes – só para que saiba que eu, estou por aqui.
Começou tardíssimo, porque o Man acordou inclinado para os mimos e para os abraços apertados – durante segundos pensei seriamente em perder o meu dia ali, só que a vida já não se faz de dias assim, quando se trabalha.
Sorri de pequenas sortes, como uma justificação meio aldrabada nas horas, chegar no timing perfeito para apanhar o autocarro e ainda da fatia de bolo brigadeiro que me autorizei a comer, só porque queria muito algo doce.
Tentei não prestar atenção à manhã de trabalho perdida, enquanto vagueava pelo Facebook à espreita das novidades do dia.
E depois, o sentimento de nostalgia.
Surgiu com um post tão simples que se tornava melancólico – mas com um significado que era tudo menos simples. E sei que nem me diz respeito a mim, mas quando se gosta – nem que seja um pouco – identifica-se. Hoje é um dia melancólico para ele, apesar de nada nele me ter dado a entender isso. E estão aqui todos os meus sentimentos, à flor da pele – por ti – sem saber sequer se ele quer isso da minha parte.
Vou mandar uma mensagem, logo no final do dia – porque sou toda dada a sentimentos, por vezes até despropositados e inconvenientes – só para que saiba que eu, estou por aqui.
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Dos relatos de fim-de-semana!
Porque já acabou mais um fim-de-semana e nem sei como, visto que
ainda ontem sabia a sexta-feira de tão exausta que estava. Mas hoje o
despertador acordou-me para a realidade de mais uma semana – e aqui estamos
nós!
Sexta-feira passou-se sem grande entusiasmo, estava cansada e ansiosa para chegar ao final do dia e da semana. O treino também não correu bem, apesar da aula de BPump muito energética, tive de faltar à minha aula de Fight Training por estar com dores devido à unha que parti na quinta-feira (uma coisa muito feia de se ver, mesmo a meio do dedo e que até deitou sangue) – fui para casa meio desanimada e nem me lembro de adormecer.
Sábado revelou-se um dia de stress inesperado. Acordei com desejo da lasanha que andava a prometer a mim mesma à meses e que nunca arranjava tempo de cozinhar. Como ia mesmo faltar à minha aula de BPump, decidi que era uma óptima maneira de iniciar o dia e lá fui às compras e meti mãos à obra.Algures a meio do processo, lembrei-me de convidar o Man – nunca tinha tido oportunidade de mostrar os meus dotes culinários e esta era uma ocasião bastante segura. Apesar de ter aproveitado o momento para se meter comigo, ele acabou por aceitar o convite, transformando o meu almocinho guloso num evento com salada, sobremesa, uma arrumação extra-acelerada ao meu quarto e à casa de banho e, claro, numa situação de ansiedade – não pelo almoço, mas pelo facto de ele ir conhecer a minha avó. Pudim Flan no frigorífico, lasanha no forno, mesa posta e casinha apresentável – já a minha aula de BCombat tinha acabado também. Ele chegou, meio fora de horas, comeu, elogiou, conversou, gozou com o meu peluche, conquistou e foi-se embora enquanto eu sustinha a minha respiração –finalmente, respirei, satisfeita e orgulhosa por ter corrido tudo lindamente.
Se a minha lasanha e o meu pudim foram merecedores de elogios (pela parte de todos os que provaram), as minhas qualidades de anfitriã deixaram um bocado a desejar – acho que não estava no espirito para me lembrar de mostrar a casa – o que vale é que a avó cobriu essa parte.
A tarde foi de preguiçar no sofá, a ver filmes com a irmã e depois a meter a conversa em dia com a mãe.
A noite acabou diferente, comigo a assistir enquanto o Man jogou PS3 durante 2horas – because boys will be boys, como se pode comprovar. Depois, foi adormecer nos braços dele, porque foi um dia de cansaço, desculpou-se ele – mas dei por mim a achar que dias de cansaço sabem muito bem também!
Domingo acordei cedo – novamente – ao gosto daqueles “bons dias” maravilhosos que só partilho com ele, mas que nos atrasam para a vida. Foi uma correria para conseguir chegar a horas combinadas com a prima, para mais um dia inteiro a dançar.
Ontem houve Fitness Combat, Zumba, Girly, duche quentinho e almoço saboroso, Kizomba, Bachata e Urban Striptease. Depois houve um banho de chuva, enquanto seguíamos para a estação e houve “perder um comboio” enquanto gozávamos, maldosas, com um casal que se divertia na casa de banho onde fomos secar o cabelo o melhor possível.
Já em casa, foi preciso arrumar a tralha toda do dia e ainda me deu para preparar o almoço para hoje, com um gostinho a restaurante mexicano – que se revelou super saboroso – só me deitei depois, tão exausta que precisava de um fim-de-semana para me recompor, mas compensa.
E hoje foi dia de querer ficar na cama, dia de querer vir trabalhar de pijama–dia de trabalhar muito pouco ou nada e logo, ainda falta o treino!
Sexta-feira passou-se sem grande entusiasmo, estava cansada e ansiosa para chegar ao final do dia e da semana. O treino também não correu bem, apesar da aula de BPump muito energética, tive de faltar à minha aula de Fight Training por estar com dores devido à unha que parti na quinta-feira (uma coisa muito feia de se ver, mesmo a meio do dedo e que até deitou sangue) – fui para casa meio desanimada e nem me lembro de adormecer.
Sábado revelou-se um dia de stress inesperado. Acordei com desejo da lasanha que andava a prometer a mim mesma à meses e que nunca arranjava tempo de cozinhar. Como ia mesmo faltar à minha aula de BPump, decidi que era uma óptima maneira de iniciar o dia e lá fui às compras e meti mãos à obra.Algures a meio do processo, lembrei-me de convidar o Man – nunca tinha tido oportunidade de mostrar os meus dotes culinários e esta era uma ocasião bastante segura. Apesar de ter aproveitado o momento para se meter comigo, ele acabou por aceitar o convite, transformando o meu almocinho guloso num evento com salada, sobremesa, uma arrumação extra-acelerada ao meu quarto e à casa de banho e, claro, numa situação de ansiedade – não pelo almoço, mas pelo facto de ele ir conhecer a minha avó. Pudim Flan no frigorífico, lasanha no forno, mesa posta e casinha apresentável – já a minha aula de BCombat tinha acabado também. Ele chegou, meio fora de horas, comeu, elogiou, conversou, gozou com o meu peluche, conquistou e foi-se embora enquanto eu sustinha a minha respiração –finalmente, respirei, satisfeita e orgulhosa por ter corrido tudo lindamente.
Se a minha lasanha e o meu pudim foram merecedores de elogios (pela parte de todos os que provaram), as minhas qualidades de anfitriã deixaram um bocado a desejar – acho que não estava no espirito para me lembrar de mostrar a casa – o que vale é que a avó cobriu essa parte.
A tarde foi de preguiçar no sofá, a ver filmes com a irmã e depois a meter a conversa em dia com a mãe.
A noite acabou diferente, comigo a assistir enquanto o Man jogou PS3 durante 2horas – because boys will be boys, como se pode comprovar. Depois, foi adormecer nos braços dele, porque foi um dia de cansaço, desculpou-se ele – mas dei por mim a achar que dias de cansaço sabem muito bem também!
Domingo acordei cedo – novamente – ao gosto daqueles “bons dias” maravilhosos que só partilho com ele, mas que nos atrasam para a vida. Foi uma correria para conseguir chegar a horas combinadas com a prima, para mais um dia inteiro a dançar.
Ontem houve Fitness Combat, Zumba, Girly, duche quentinho e almoço saboroso, Kizomba, Bachata e Urban Striptease. Depois houve um banho de chuva, enquanto seguíamos para a estação e houve “perder um comboio” enquanto gozávamos, maldosas, com um casal que se divertia na casa de banho onde fomos secar o cabelo o melhor possível.
Já em casa, foi preciso arrumar a tralha toda do dia e ainda me deu para preparar o almoço para hoje, com um gostinho a restaurante mexicano – que se revelou super saboroso – só me deitei depois, tão exausta que precisava de um fim-de-semana para me recompor, mas compensa.
E hoje foi dia de querer ficar na cama, dia de querer vir trabalhar de pijama–dia de trabalhar muito pouco ou nada e logo, ainda falta o treino!
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
Racionalizar
Tenho um amigo que está constantemente a reclamar de que nunca quero estar com ele.
Não é que não queira – apenas não arranjo tempo. Parece ridículo, eu sei, mas a verdade é que entre o trabalho, o ginásio, o Man e os outros amigos/planos –nunca consigo fazer um furo para ele.
Hoje, deparei-me com o seguinte texto, num blog que tem ocupado muito do meu tempo – sendo que decidi que merecia começar pelo 1º post e q o dito data de 2005.
Não lhe vou mandar a ele, porque não pretendo ofender ninguém, mas é exactamente por isto que não tenho tempo…
[…]
“Na nossa geração a facilidade de acesso a mais pessoas, mais amizades, sítios e momentos, no fundo, o acesso a mais escolhas, implica uma necessidade de estar constantemente a optar entre pessoas: estar com alguém, implica, muitas vezes, deixar de estar com outras pessoas (porque há mundos diferentes, horários trocados e posturas incompatíveis).Assim, sendo muito pragmático e muito pouco romântico, o que nos leva a optar por alguém é o seu custo de oportunidade.
No fundo, é porque, além do sentimento, essa pessoa dá-nos mais do que tudo o resto que poderíamos fazer, viver e sentir noutro local, com outras pessoas, naquele exacto momento.”
[…]
Não é que não queira – apenas não arranjo tempo. Parece ridículo, eu sei, mas a verdade é que entre o trabalho, o ginásio, o Man e os outros amigos/planos –nunca consigo fazer um furo para ele.
Hoje, deparei-me com o seguinte texto, num blog que tem ocupado muito do meu tempo – sendo que decidi que merecia começar pelo 1º post e q o dito data de 2005.
Não lhe vou mandar a ele, porque não pretendo ofender ninguém, mas é exactamente por isto que não tenho tempo…
[…]
“Na nossa geração a facilidade de acesso a mais pessoas, mais amizades, sítios e momentos, no fundo, o acesso a mais escolhas, implica uma necessidade de estar constantemente a optar entre pessoas: estar com alguém, implica, muitas vezes, deixar de estar com outras pessoas (porque há mundos diferentes, horários trocados e posturas incompatíveis).Assim, sendo muito pragmático e muito pouco romântico, o que nos leva a optar por alguém é o seu custo de oportunidade.
No fundo, é porque, além do sentimento, essa pessoa dá-nos mais do que tudo o resto que poderíamos fazer, viver e sentir noutro local, com outras pessoas, naquele exacto momento.”
[…]
Pequenos Grandes Gestos
Por vezes, as pessoas têm atitudes para connosco que parecem pequeninas
e que até nos passam ao lado.
Só mais tarde conseguimos perceber que aquele – pequeno – gesto, mudou tudo e que no fundo representa MUITO.
Por vezes, outras vezes é logo tão óbvio que aquece o coração! Quem me dera que pudessemos enxergar logo tudo!
Só mais tarde conseguimos perceber que aquele – pequeno – gesto, mudou tudo e que no fundo representa MUITO.
Por vezes, outras vezes é logo tão óbvio que aquece o coração! Quem me dera que pudessemos enxergar logo tudo!
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Alegrias!
Eu já sabia, porque estou mais ou menos dentro das leis e porque sou
atenta – mas ouvir o patrão dizer que sim, estou efectiva e que irei continuar
a fazer unhas de gel à conta da empresa por muitos anos – alegrou-me o dia!
Nos tempos que correm, não é que seja uma segurança muito grande contra o despedimento – mas saber que o meu emprego está seguro por mais uns tempos já é MUITO!
PS: Falta só o aumentozinho, Boss!
Não? Pronto, não…
Nos tempos que correm, não é que seja uma segurança muito grande contra o despedimento – mas saber que o meu emprego está seguro por mais uns tempos já é MUITO!
PS: Falta só o aumentozinho, Boss!
Não? Pronto, não…
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Acabar a semana – foi assim!
Sexta-feira – a Deselegante.
Foi dia de treino intensivo – estava com a disposição certa para a minha aula de Fight e adorei!
Também foi dia de jantar em casa dele, um jantar a quatro, sem romantismos, mas cheio de boa companhia, de boa conversa, de boa disposição, de convívio daquele que dá vontade de prolongar. E também de muito vinho – demasiado vinho.
Foi dia de acabar a noite sentada na casa de banho – envergonhada como nunca.
E foi dia de ganhar uma alcunha nova – The Walking Dead ou Zombie – que óptimo…
Sábado – o Prolongado.
Acordei com ele e com a hipótese de ficar a dormir ou de ir para o treino.
Optei por meio treino – o que desaconselho depois de uma noite como a minha.
Seguiu-se um duche que soube pela vida e um almocinho saudável.
Depois disso, uma tarde de conversa com a C.
Fui para casa arrumar o quarto – que já metia medo. Jantei e fui-me deitar cedo.
Acordei com uma mensagem dele – convite para ver um filme.
Saí da cama, vesti-me, arranjei-me novamente e fui.
O filme começou tarde e acabou tardíssimo e foi seguido de momentos de muito riso com o Man, que só dizia que tanta boa disposição se devia ao álcool do dia anterior. Chateei-o muito, seduziu-o muito, mimei-o muito e, finalmente, lá me calei para o deixar adormecer.
Domingo – o Preguiçoso.
Acordei, fui a casa de banho e aninhei-me novamente nos braços dele, cansada.
Ele acordou-me de seguida, em sobressalto – já atrasado.
Vesti-me o mais depressa possível, sem vontade e esperei por ele.
Levou-me para casa, já com a boa disposição do costume. Quando cheguei, deitei-me na minha cama, ainda cheia de sono.
Só acordei quando o despertador tocou – a tempo de me vestir e de almoçar, para depois ir ao cinema com a S.
O filme foi muito divertido e a tarde passou num instante, cheia de desilusões “amorosas” relacionadas com sapatos e de poupança por não haver vestidos que me chamassem a atenção.
Para acabar bem um fim-de-semana já comprido, seguiu-se um café com mais 2amigos.
E depois caminha!
Foi dia de treino intensivo – estava com a disposição certa para a minha aula de Fight e adorei!
Também foi dia de jantar em casa dele, um jantar a quatro, sem romantismos, mas cheio de boa companhia, de boa conversa, de boa disposição, de convívio daquele que dá vontade de prolongar. E também de muito vinho – demasiado vinho.
Foi dia de acabar a noite sentada na casa de banho – envergonhada como nunca.
E foi dia de ganhar uma alcunha nova – The Walking Dead ou Zombie – que óptimo…
Sábado – o Prolongado.
Acordei com ele e com a hipótese de ficar a dormir ou de ir para o treino.
Optei por meio treino – o que desaconselho depois de uma noite como a minha.
Seguiu-se um duche que soube pela vida e um almocinho saudável.
Depois disso, uma tarde de conversa com a C.
Fui para casa arrumar o quarto – que já metia medo. Jantei e fui-me deitar cedo.
Acordei com uma mensagem dele – convite para ver um filme.
Saí da cama, vesti-me, arranjei-me novamente e fui.
O filme começou tarde e acabou tardíssimo e foi seguido de momentos de muito riso com o Man, que só dizia que tanta boa disposição se devia ao álcool do dia anterior. Chateei-o muito, seduziu-o muito, mimei-o muito e, finalmente, lá me calei para o deixar adormecer.
Domingo – o Preguiçoso.
Acordei, fui a casa de banho e aninhei-me novamente nos braços dele, cansada.
Ele acordou-me de seguida, em sobressalto – já atrasado.
Vesti-me o mais depressa possível, sem vontade e esperei por ele.
Levou-me para casa, já com a boa disposição do costume. Quando cheguei, deitei-me na minha cama, ainda cheia de sono.
Só acordei quando o despertador tocou – a tempo de me vestir e de almoçar, para depois ir ao cinema com a S.
O filme foi muito divertido e a tarde passou num instante, cheia de desilusões “amorosas” relacionadas com sapatos e de poupança por não haver vestidos que me chamassem a atenção.
Para acabar bem um fim-de-semana já comprido, seguiu-se um café com mais 2amigos.
E depois caminha!
Dos Pequenos Gestos
Era para ser uma sexta-feira como outra qualquer, para ser um dia
normal, que não envolve-se corações, nem nada em tons demasiado cor-de-rosa ou
vermelho.
Não que eu seja contra o 14 de Fevereiro, que não sou – até acho graça e gosto de receber flores nesse dia – mas não achei que se identificasse connosco, por isso ia-me passar ao lado.
Mas fui convidada para jantar, em casa dele, com a companhia do costume e fui.
Não me ofereceu flores, nem chocolates, mas deu-se ao trabalho de me trazer uma mini lembrança – deixando-me sem palavras.
Não foi uma prenda de dia de S. Valentim, foi um gesto pequenino que me deixou cheia de todas as certezas que eu não tinha sobre a nossa relação e de coração feliz.
Surpreende-me que alguém que tão pouco me conhece, consiga surpreender-me tanto e sempre de uma maneira que me deixa meio sorridente e satisfeita...
Agradecida, do coração!
Não que eu seja contra o 14 de Fevereiro, que não sou – até acho graça e gosto de receber flores nesse dia – mas não achei que se identificasse connosco, por isso ia-me passar ao lado.
Mas fui convidada para jantar, em casa dele, com a companhia do costume e fui.
Não me ofereceu flores, nem chocolates, mas deu-se ao trabalho de me trazer uma mini lembrança – deixando-me sem palavras.
Não foi uma prenda de dia de S. Valentim, foi um gesto pequenino que me deixou cheia de todas as certezas que eu não tinha sobre a nossa relação e de coração feliz.
Surpreende-me que alguém que tão pouco me conhece, consiga surpreender-me tanto e sempre de uma maneira que me deixa meio sorridente e satisfeita...
Agradecida, do coração!
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
O meu "Cliché" para o Dia de Hoje!
“Amo-te!
Não só pelo que és, mas pelo que sou quando estou contigo!”
Não só pelo que és, mas pelo que sou quando estou contigo!”
Gosto desta frase, gosto muito, sempre gostei, soa bem, soa bonito – aos meus ouvidos, pelo menos.
Mas nunca tinha feito grande sentido para mim, até há bem pouco tempo.
Porque sou muito EU, muito EU em tudo e em todas as ocasiões, com as minhas
ideias e opiniões muito vincadas – sempre fui.
Com ele, continuo a ser muito EU – com as minhas respostas tortas, ideias firmes ou opiniões divergentes – só que sou EU com um sorriso maior, uma boa-disposição mais presente (mesmo quando parece que não apetece) e com um riso mais frequente.
Não te amo, mas gosto de ti e gosto do efeito que tens em mim!
Happy Valentine’s Day, everyone!
Com ele, continuo a ser muito EU – com as minhas respostas tortas, ideias firmes ou opiniões divergentes – só que sou EU com um sorriso maior, uma boa-disposição mais presente (mesmo quando parece que não apetece) e com um riso mais frequente.
Não te amo, mas gosto de ti e gosto do efeito que tens em mim!
Happy Valentine’s Day, everyone!
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Tenho que fazer!
Sim, continuo a ter que fazer.
Há meses que não me lembro de duas semanas como estas que tenho passado. O trabalho já não está atrasadíssimo e eu já não tenho desejos de desaparecer do mapa – mas continuo a ter que fazer, continua a não estar tudo certinho como eu gosto, dentro dos prazos que eu me estipulo e que gosto de cumprir, nos termos dessa organização que me permite horas sem ter que fazer ou sem ter necessidade efectiva de efectivamente fazer.
Mas tem sido assim e o que tem de ser tem muita força – sempre me disseram – é um facto.
Mas tem dias em que a vontade não ajuda, em que a alma não está presente ao sacrifício, em que o corpo parece não querer colaborar – ontem e hoje, os meus dias têm sido assim. Já não sei se é cansaço ou algo diferente, sei que me tenho perdido novamente em horas infinitas de leitura, grata pela solidão e pelo silêncio da actividade, em dias em que não me sinto em sintonia com os outros, nem com o mundo.
Por agora - e à falta de melhor - vou-me sintonizar aqui com a rádio.
Há meses que não me lembro de duas semanas como estas que tenho passado. O trabalho já não está atrasadíssimo e eu já não tenho desejos de desaparecer do mapa – mas continuo a ter que fazer, continua a não estar tudo certinho como eu gosto, dentro dos prazos que eu me estipulo e que gosto de cumprir, nos termos dessa organização que me permite horas sem ter que fazer ou sem ter necessidade efectiva de efectivamente fazer.
Mas tem sido assim e o que tem de ser tem muita força – sempre me disseram – é um facto.
Mas tem dias em que a vontade não ajuda, em que a alma não está presente ao sacrifício, em que o corpo parece não querer colaborar – ontem e hoje, os meus dias têm sido assim. Já não sei se é cansaço ou algo diferente, sei que me tenho perdido novamente em horas infinitas de leitura, grata pela solidão e pelo silêncio da actividade, em dias em que não me sinto em sintonia com os outros, nem com o mundo.
Por agora - e à falta de melhor - vou-me sintonizar aqui com a rádio.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
E hoje...
Tenho de trabalhar – tenho porque ontem não terminei o que
tinha para fazer, conforme previsão!
Mas está difícil – porque apesar da chuva toda lá fora, sinto que o dia está lindo demais para estar aqui fechada a dar no duro.
Gosto sempre de pensar que ainda não foi desta que enlouqueci – mas sabe-se lá – de momento acho que estou só muito apaixonada.
Não tenho grande coisa a dizer sobre o dia de ontem, só que foi um dia cheio de boa disposição – apesar de ser segunda-feira – e que foi dia de treinar a sério, gostei muito!
Mas não conta grande coisa porque hoje de manhã já arruinei a dieta de uma semana – que sinto que tem feito milagres – mas foi pela boa causa, para estar com ele mais um bocadinho, que se prolongou num bocadão, já bem depois do pequeno-almoço extra calórico.
Ontem foi dia de jantar, com ele e com a outra dupla lá de casa – acho que há tempos que não convivíamos tanto, foi divertido. Foram precisos 24 anos para me estragar e começar a beber vinho – que treta!
Hoje de manhã foi dia de ser mimada, primeiro em casa, depois com boleia para o trabalho, depois com o tal pequeno-almoço da desgraça e, no final, a porta do trabalho - com muitos carinhos e muito riso.
E agora, sim, siga para mais um dia!
ღQue nunca nos falte vontade de rir – juntos!
Tu tens-me feito sorrir, ultimamente!ღ
Mas está difícil – porque apesar da chuva toda lá fora, sinto que o dia está lindo demais para estar aqui fechada a dar no duro.
Gosto sempre de pensar que ainda não foi desta que enlouqueci – mas sabe-se lá – de momento acho que estou só muito apaixonada.
Não tenho grande coisa a dizer sobre o dia de ontem, só que foi um dia cheio de boa disposição – apesar de ser segunda-feira – e que foi dia de treinar a sério, gostei muito!
Mas não conta grande coisa porque hoje de manhã já arruinei a dieta de uma semana – que sinto que tem feito milagres – mas foi pela boa causa, para estar com ele mais um bocadinho, que se prolongou num bocadão, já bem depois do pequeno-almoço extra calórico.
Ontem foi dia de jantar, com ele e com a outra dupla lá de casa – acho que há tempos que não convivíamos tanto, foi divertido. Foram precisos 24 anos para me estragar e começar a beber vinho – que treta!
Hoje de manhã foi dia de ser mimada, primeiro em casa, depois com boleia para o trabalho, depois com o tal pequeno-almoço da desgraça e, no final, a porta do trabalho - com muitos carinhos e muito riso.
E agora, sim, siga para mais um dia!
ღQue nunca nos falte vontade de rir – juntos!
Tu tens-me feito sorrir, ultimamente!ღ
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Hora de Almoço!
Estou na minha hora de almoço, no entanto deveria de
estar a trabalhar. Deveria porque o trabalho que pretendo fazer é tanto, que
nunca irá estar terminado à hora de sair – e também não quero ficar depois da
hora por causa do ginásio.
Mas apeteceu-me ler os blogs do costume e também postar nem que fosse uma pequena entrada aqui no meu – por isso aqui estou.
Tive um fim-de-semana bom, no geral. Arranjei tempo para fazer tudo o que queria e para descansar – o que me faz sempre sentir realizada – e acordei para uma segunda-feira bem mais sorridente do que o habitual.
Sexta-feira foi um dia de trabalho aborrecido, cheio de situações chatas por resolver. Saí às 18h00 com uma dor de cabeça fenomenal que se tinha mantido o dia todo, mas cheia de entusiasmo para o treino, que era a dobrar (visto que na quarta-feira não consegui cumprir o horário por me sentir mal a meio da primeira aula).
A aulinha de Fight deixou-me logo de melhor humor, mas acabou comigo fisicamente. Tomei um banho rápido e vesti-me para seguir para casa. Ainda dei pelo Man à conversa com a L., mas nem tive forças para me preocupar em incomodar. Em casa, bebi um leite quente e deitei-me – já dormia quando ele me ligou as 23h00, a perguntar se eu queria estar com ele. Disse que sim, apesar de me sentir exausta. Foi uma noite só de miminho e de conversa boa, que me deixou feliz.
Sábado de manhã, foi acordar com ele e compensar pelo que tínhamos adiado na noite anterior. Só tenho a dizer que se todos os “bons dias” fossem assim, havia muito menos gente mal-disposta no mundo. Seguimos para o treino, ao qual já cheguei atrasadíssima, mas onde ele me brindou com um sorriso e brincadeiras – seguiu-se muita conversa com a Kitty e depois um almocinho bom em casa. De tarde fui dançar novamente com a prima, para uma aula de Kizomba e de Salsa divertidíssimas e acabámos por ser convidadas para ir jantar em casa do pai dela - foi um dia cheio.
Domingo dormi até à hora de almoço, acordei para arrumar tudo o que tinha para arrumar no quarto e preparei o saco do gym para hoje – depois fiquei a tarde toda no sofá a ouvir a tempestade lá fora. Deitei-me cedo e hoje de manhã estava fresquinha – a uma segunda-feira!!!
Mas apeteceu-me ler os blogs do costume e também postar nem que fosse uma pequena entrada aqui no meu – por isso aqui estou.
Tive um fim-de-semana bom, no geral. Arranjei tempo para fazer tudo o que queria e para descansar – o que me faz sempre sentir realizada – e acordei para uma segunda-feira bem mais sorridente do que o habitual.
Sexta-feira foi um dia de trabalho aborrecido, cheio de situações chatas por resolver. Saí às 18h00 com uma dor de cabeça fenomenal que se tinha mantido o dia todo, mas cheia de entusiasmo para o treino, que era a dobrar (visto que na quarta-feira não consegui cumprir o horário por me sentir mal a meio da primeira aula).
A aulinha de Fight deixou-me logo de melhor humor, mas acabou comigo fisicamente. Tomei um banho rápido e vesti-me para seguir para casa. Ainda dei pelo Man à conversa com a L., mas nem tive forças para me preocupar em incomodar. Em casa, bebi um leite quente e deitei-me – já dormia quando ele me ligou as 23h00, a perguntar se eu queria estar com ele. Disse que sim, apesar de me sentir exausta. Foi uma noite só de miminho e de conversa boa, que me deixou feliz.
Sábado de manhã, foi acordar com ele e compensar pelo que tínhamos adiado na noite anterior. Só tenho a dizer que se todos os “bons dias” fossem assim, havia muito menos gente mal-disposta no mundo. Seguimos para o treino, ao qual já cheguei atrasadíssima, mas onde ele me brindou com um sorriso e brincadeiras – seguiu-se muita conversa com a Kitty e depois um almocinho bom em casa. De tarde fui dançar novamente com a prima, para uma aula de Kizomba e de Salsa divertidíssimas e acabámos por ser convidadas para ir jantar em casa do pai dela - foi um dia cheio.
Domingo dormi até à hora de almoço, acordei para arrumar tudo o que tinha para arrumar no quarto e preparei o saco do gym para hoje – depois fiquei a tarde toda no sofá a ouvir a tempestade lá fora. Deitei-me cedo e hoje de manhã estava fresquinha – a uma segunda-feira!!!
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Ontem
Ontem engoli a mágoa e mandei-lhe uma mensagem – o mais
bem-disposta possível e com um convite.
Fi-lo porque cheguei à conclusão de que ele, provavelmente, nem estava ciente da minha mágoa e que apenas devia de me achar chateada com a situação de 2ª feira. Não queria deixar as coisas arrastarem-se e criar mais ressentimento ainda, a juntar ao facto de nunca saber muito bem até que ponto tenho “o direito” de me chatear com determinadas coisas e também o facto de até concordar com o raciocínio dele – nos dias em que não estou demasiado sentimental para isso. Também há que reconhecer que, por norma, os convites partem sempre dele e foi bom aproveitar a oportunidade de inverter a situação.
Mas toda a boa vontade de que eu disponho não foi suficiente para ignorar meia hora de atraso e aparecer sorridente – portanto, entrar naquele carro foi um castigo – a minha pouca boa-disposição tinha evaporado com o tempo de espera e tentar remendar as coisas com má cara era tarefa impossível. Mas fui, munida de todo o fairplay que consegui reunir – e ele também - tentou fazer conversa, sem entrar nas brincadeiras mais físicas e mais ariscas do costume e deu-me tempo para relaxar – apesar de não o ter feito.
Quando nos sentámos no sofá, para ver a nossa série, já estávamos juntos à mais de 1hora e poucas brincadeiras tínhamos trocado, ainda menos palavras simpáticas ou atitudes queridas – em praticamente 4meses, foi a primeira vez que me senti distante dele e nem queria estar perto, por minutos pensei mesmo que seria a última vez que ele me iria levar a casa. Até que, sem pré-aviso, deitou-se encostado a mim e, passados poucos minutos, dei por mim a relaxar – podia não estar tudo bem, mas esta companhia eu já reconhecia. Deixamo-nos ficar nos mimos ao ponto de ver o mesmo episódio duas vezes seguidas – não resolvemos nada e no entanto estava tudo resolvido. Eram 3h da manhã quando ele começou a falar em levar-me a casa, já 5h quando efectivamente cheguei à cama – e pelo meio falou-se em saudades, em beijos que eu tinha de dar, só porque sim, em encontros futuros e até houve ciúmes da parte dele.
Ontem, adormeci a sorrir!
Fi-lo porque cheguei à conclusão de que ele, provavelmente, nem estava ciente da minha mágoa e que apenas devia de me achar chateada com a situação de 2ª feira. Não queria deixar as coisas arrastarem-se e criar mais ressentimento ainda, a juntar ao facto de nunca saber muito bem até que ponto tenho “o direito” de me chatear com determinadas coisas e também o facto de até concordar com o raciocínio dele – nos dias em que não estou demasiado sentimental para isso. Também há que reconhecer que, por norma, os convites partem sempre dele e foi bom aproveitar a oportunidade de inverter a situação.
Mas toda a boa vontade de que eu disponho não foi suficiente para ignorar meia hora de atraso e aparecer sorridente – portanto, entrar naquele carro foi um castigo – a minha pouca boa-disposição tinha evaporado com o tempo de espera e tentar remendar as coisas com má cara era tarefa impossível. Mas fui, munida de todo o fairplay que consegui reunir – e ele também - tentou fazer conversa, sem entrar nas brincadeiras mais físicas e mais ariscas do costume e deu-me tempo para relaxar – apesar de não o ter feito.
Quando nos sentámos no sofá, para ver a nossa série, já estávamos juntos à mais de 1hora e poucas brincadeiras tínhamos trocado, ainda menos palavras simpáticas ou atitudes queridas – em praticamente 4meses, foi a primeira vez que me senti distante dele e nem queria estar perto, por minutos pensei mesmo que seria a última vez que ele me iria levar a casa. Até que, sem pré-aviso, deitou-se encostado a mim e, passados poucos minutos, dei por mim a relaxar – podia não estar tudo bem, mas esta companhia eu já reconhecia. Deixamo-nos ficar nos mimos ao ponto de ver o mesmo episódio duas vezes seguidas – não resolvemos nada e no entanto estava tudo resolvido. Eram 3h da manhã quando ele começou a falar em levar-me a casa, já 5h quando efectivamente cheguei à cama – e pelo meio falou-se em saudades, em beijos que eu tinha de dar, só porque sim, em encontros futuros e até houve ciúmes da parte dele.
Ontem, adormeci a sorrir!
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Feelings
Da diferença – entre estar chateada e estar magoada.
A primeira passa-me num instante, com um simples sorriso, palavra mais doce ou até uma brincadeira tola.
A mágoa não passou... Nem com um gesto querido - e movido pelo orgulho estupido e meio ciumento - que me teria derretido noutro dia qualquer.
A primeira passa-me num instante, com um simples sorriso, palavra mais doce ou até uma brincadeira tola.
A mágoa não passou... Nem com um gesto querido - e movido pelo orgulho estupido e meio ciumento - que me teria derretido noutro dia qualquer.
Balde de Água Fria
Ontem, já depois do duche gelado no gym – no sentido literal
– ainda levei com um balde de água fria – no sentido metafórico.
Caiu-me assim mesmo em cima, com todas as letras numa sms, já depois de não sei quanto tempo de espera – que só prova que a estupidez tem um preço. Paguei com a mesma moeda - gelada como só eu sei ser, mas doeu cá dentro a sério.
Caiu-me assim mesmo em cima, com todas as letras numa sms, já depois de não sei quanto tempo de espera – que só prova que a estupidez tem um preço. Paguei com a mesma moeda - gelada como só eu sei ser, mas doeu cá dentro a sério.
Só tenho a dizer que foi tão bom, que até me constipei.
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